Os 13 Tipos de Fanworks Que Você Pode Fazer

Imagem retangular bicolor, azul e branco, com título no centro onde lê-se: "Os 13 tipos de fanworks que você pode fazer".

Olá, fanfiqueiro! No post de hoje vamos falar de fangirling/fanboying e as diferentes formas que isso pode tomar. Quem aqui já se perguntou, "nossa, o que posso fazer pra contribuir ativamente pro meu fandom? Como transformar minha habilidade num fanwork?" Se já, esse post será uma mão na luva; afinal, você sabe quais os tipos de fanworks que podem ser criados? Nomeia aí; fanfic, fanart… mais o quê?
Segue o fio e descobre!

Primeiro, algumas explicações

Fanwork” (do inglês “obra de fã”, “trabalho de fã”) é o termo guarda-chuva que designa toda e qualquer obra derivativa de outra obra. Nele entra “fanfic”, “fanart” e todas as outras obras da qual falaremos a seguir.

Fanworks textuais

I) Fanfic
O primeiro fanwork da qual falaremos certamente é o mais conhecido. As fanfics (“fanfic” ou “fanfiction”, do inglês “ficção de fã”, “ficção criada por fã”) são obras normalmente* textuais disponíveis, idealmente**, de forma gratuita na internet (ou em fanzines) que podem ter diversas relações com o canon — AU, divergência, paralelo, etc. As fanfics são escritas em todos os gêneros já conhecidos, como romance, fantasia ou ação, porém também possuem subcategorias únicas, tal como character study, fluffy, angst, etc.

Pit stop da recomendação de leitura! Quer saber mais sobre a terminologia usada pelos fanfiqueiros? Confira o post Dicionário Prático (& Completo) de Termos do Ficdom!

Hoje em dia elas costumam ser publicadas em plataformas online de publicação de histórias — sendo as mais conhecidas pelos fanfiqueiros brasileiros o Wattpad, Social Spirit e Nyah! Fanfiction, em nenhuma ordem em particular —, embora muitos ainda as publiquem em espaços mais reservados, como blogs pessoais.
As fanfics são obras que pegam elementos de outras obras existentes e os modificam de alguma forma, criando algo novo a partir do velho. Podem ser personagens extraídas e colocadas num novo cenário ou enredo (ex.: as personagens de Grand Chase numa fanfic que se passe na Terra), ou até mesmo o enredo em si ser extraído para se aplicado em novas personagens (ex: uma fanfic que siga o mesmo enredo de Harry Potter, porém com OCs do autor; normalmente tachadas de “AU”). Basicamente, as fanfics exploram as possibilidades que o “e se?” abre.
Elas podem ser também fanfics RPF (“Real People Fiction”, do inglês “ficção com pessoas de verdade”), como as fanfics com ídolos do k-pop. Fanfics RPF são controversas mesmo no ficdom, pois muitos fanfiqueiros criticam a ética por trás de escrever uma fanfic com pessoas reais, que podem se sensibilizar com o conteúdo (especialmente se a fanfic for +18), enquanto os a favor argumentam que, desde que sejam sempre vistas como mera ficção, não há problema algum.
Apesar das discordâncias internas, é inegável as vantagens da fanfic para os fãs em geral. Fanfics são uma forma de desenvolver habilidades de escrita, uma fonte de leitura, uma forma de aproximação de indivíduos com interesses em comum e, muitas vezes, o ponto de partida de muitos autores profissionais. Para os fãs que curtem escrever, ou ler, dar uma surfada nos sites de publicação e leitura de fanfics é uma boa ideia, não?

* Normalmente fanfics são textuais, isso porque, um dia, me deparei com um vídeo no YouTube (com edição estilo visual novel) que se autoproclamava fanfic também. Me surpreendi! Até então nunca tinha ouvido falar disso. Considerando que “fanfic” é um termo vago que pode englobar muitas coisas, embora usualmente seja usado somente com obras derivativas literárias, tecnicamente nada impede de um vídeo assim de ser considerado fanfic também. Certamente é uma ficção criada por um fã.
** Idealmente de forma gratuita pois, sim, existem fãs que vendem seus fanworks. Também é um tema controverso: de um lado, alegam que a obra é do fã e que ele, como criador, tem o direito de lucrar com seu esforço. Do outro, alegam que não importa o quanto tenha se dedicado, se não for propriedade intelectual sua, você não tem direito de lucrar com aquilo sem a permissão do autor.
(Pra quem está curioso, eu sou contra qualquer tipo de venda de fanwork. Agressivamente contra, aliás. Mas isso é tópico para outro post...)

II) Cartas públicas (“open letters”)
A wiki Fanlore define uma open letter como “uma carta cuja intenção é ser lida por uma ampla audiência. As open letters podem tomar a forma de uma carta endereçada a um indivíduo, porém feita pública por meio de letterzines, newsletters, jornais, blogs e outras mídias.” (Tradução do trecho original.)
As open letters são literalmente textos escritos em forma de carta publicados para todos lerem, e podem ser concebidas por diversas razões: para mostrar o posicionamento do autor sobre determinado tópico, para tentar trazer a atenção do público a um determinado tópico, para criticar as atitudes de alguém, para que o autor se desculpe para o maior número possível de fãs, etc.
Podemos entender as open letters como um espaço para analisar ou expor algo relacionado de alguma forma a um fandom, frequentemente indignação. Quer falar de algo e ao mesmo tempo treinar suas habilidades de escrita formal aprendidas no Fundamental II? Tenta com uma open letter. Todo fandom tem algum podre da qual temos que reclamar, então assunto é o que não vai faltar...


III) Artigos meta
Artigos meta são “uma abstração de si mesmo (X sobre X)” (Fanlore, 2019). São artigos/discussões que analisam algum aspecto fannish, seja isso o canon ou os fanworks criados a partir desse canon. Em suma, uma obra não-fictícia de análise feita por um fã... sobre obras feitas por fãs ou fenômenos experienciados por fãs.
Nem todo fã concorda com essa definição — há quem diga que discussões metas não precisam de termo próprio pois já são as discussões normais que os fãs têm, e prefira o termo “meta-discussão”, que significa discutir sobre a discussão. Ou seja, invés de analisar algo fannish, analisa-se a análise, a forma como as coisas estão sendo analisadas. ...Complicado, né? Tudo bem, vou voltar ao foco do tópico.
(Se você não entendeu essa última parte, olha, eu tô com você. Certas definições são tão obscuras que acho que ninguém realmente entende, sabe. Só fingem que entendem. Ah, bem. Continuemos, continuemos.)
Artigos meta (artigo meta = análises de fãs) não precisam ser, necessariamente, artigos, e muito menos obras com estrutura acadêmica. Tecnicamente, qualquer discussão sobre uma obra ou as obras derivadas dessa obra pode ser chamada de meta. Uma thread no Twitter analisando as migalhas que a KOG’ Studios soltou por aí do passado das personagens (não soltou, aliás), por exemplo, pode ser considerada uma discussão meta.
Contudo, esse tipo de texto é mais encontrado em posts no LiveJournal (o falecido e lendário) e no Tumblr (o falecendo e lendário), e em blogs pessoais. Muito provavelmente você já se deparou com um artigo meta no jornal de alguém no Social Spirit, ou num blog de alguém no AminoApps. Quem sabe?
Bem, agora já sabe que qualquer análise que fizer sobre seu fandom, seja do canon ou dos fanworks, é um fanwork em si. Supimpa!
Obs: Existem também as metafics, que, como devem ter imaginado, são o cruzamento de artigos meta e fanfics. Nessa subcategoria, os personagens da própria fanfic que comentam sobre o canon ou o fandom. Olha só que bacana! Aposto que dessa você não sabia, hein.


Fanworks visuais:

I) Fanart
As “fanarts” (“fanart”, do inglês “arte de fã”, “arte feita por um fã”) são obras visuais, normalmente desenhos, que, na mesma veia das fanfics, retratam algum elemento de alguma obra existente.
Tecnicamente o termo “fanart” inclui qualquer obra visual, incluindo fotografia, pintura, vídeo, artesanato, etc. Contudo nos últimos anos o termo passou a ser usado somente para designar desenhos, que podem estar em qualquer um dos estágios da concepção de uma arte: esboço, lineart, flat colours, pintura completa, etc, portanto é essa definição que usaremos.
Elas são muito encontradas em galerias virtuais como deviantART, Pixiv e Pinterest, mas também estão presentes em redes sociais como Twitter, Facebook e Tumblr. Existe uma enorme preocupação com o plágio dentro dos fandoms, visto que roubar, modificar ou repostar arte é facílimo, todavia isso não impede a maior parte fanartistas de continuarem com seu hobby.
Fãs que gostarem de desenhar ou se interessam em aprender, podem começar a fazer fanart. Desenhar algo que você ama é uma grande motivação, e o seu fandom certamente agradecerá!

II) Doujinshi
Doujinshi” é o termo japonês usado para designar obras em estilo mangá criada por amadores. Muitos são fanworks, porém nem todos — alguns doujinka, ou doujinshika (criadores de doujinshi), criam seus doujinshis como obras completamente originais e suas. Entretanto, aqui no ocidente o termo “doujinshi” normalmente é usado como sinônimo de “fancomic” (“HQ de fã”, “HQ criada por fã”), que é o gancho da qual partiremos.
Um doujinshi (em estilo mangá) ou fancomic é uma HQ que utilize elementos de alguma obra já existente, assim como fanarts e fanfic — inclusive é uma junção de um e outro, com narrativa sequencial e arte visual. Costumam ser publicadas em websites como Webtoon ou Tapastic, embora também possam ser encontradas em blogs pessoais ou galerias virtuais. São fanworks difíceis de ser ver já que dão muito trabalho para fazer, mas pra quem quer experimentar pois pretende trabalhar como comic artist no futuro, porque não?

Nota de 18/05/2021: Uma amiga minha me chamou a atenção de que "doujin em si significa algo como “pessoas semelhantes”. [...] Um grupo de pessoas que gosta da mesma coisa e forma um círculo de interação [, como um squad, por exemplo].
"Doujinshi, por sua vez, é qualquer obra de publicação independente (referindo-se a textos e revistas, principalmente, o que engloba também mangás) feita, geralmente, por um círculo de pessoas (doujin). Elas não se limitam, portanto, apenas a ilustrações em estilo mangá. Podem muito bem ser uma novel também. As zines, por exemplo, são doujinshis. [...]" Com isso, a explicação que fiz originalmente agora está completa.
Obrigada pela paciência, e se mais alguém tiver uma observação a fazer, podem mandar pras redes sociais do blog!

III) Gifsets/photosets, e manips em geral
Gifsets são predominantes em fandoms de filmes e séries, que possuem bastante material para editar, porém não deixam de se fazerem presentes em fandoms de animes e mangá. Nada mais são que posts — em sua esmagadora maioria, no Tumblr — com uma determinada quantidade de gifs ou imagens estáticas (ou até mesmo os dois!) interligados por algum tema, que pode ou pode não ser o título do post. Gifsets costumam ter imagens de mesmo tamanho e qualidade, muitas vezes até com o mesmo tom de cor. Photosets partilham das mesmas características, além de serem regularmente chamados de “aesthetic board”, ou “mood board”.
Manips é o termo fannish para manipulações de imagem, ou seja, edições, sendo elas amadoras ou não. São um tipo de fanart porém não são chamadas dessa forma. Gifsets, photosets e manips são ótimas formas de fanworks para quem é craque em edição de imagem. Vale a pena tentar, não?

IV) Cosplay
Cosplay” (do inglês, aglutinação de “costumed play”) é o ato de se fantasiar de algum personagem, podendo ele ser um de sua autoria, ou um de alguma obra que já exista. A pessoa que faz cosplay se chama cosplayer.
O cosplay pode ser tanto o ato do cosplayer construindo à mão a fantasia conforme o design de dada personagem, ou comprando já pronta. Cosplayers costumam fantasiar-se e irem em concursos de cosplay, competir para provar ter a mais bem-feita e perfeita fantasia, e irem a caráter em centros de convenção como a ComicCon, London MCM Expo, etc. Podem também fantasiar-se para photoshoots.
Cosplayers que montam suas próprias roupas utilizam muito habilidades de costura e artesanato, embora outras habilidades possam vir à tona (ex.: pintura, maquiagem, etc). Pra quem gosta de desafios, esse tipo de fanwork é perfeito!

V) Artesanato
Sim, artesãos também podem fazer fanwork! Fanworks artesanais podem ser quaisquer coisas que, assim como o resto, tenham relação com algum canon. Plushies, bolsas personalizadas, brincos temáticos, etc. Tudo isso é fanwork!
(Cá pra nós: meus favoritos são os plushies e os chaveiros. Ai eu com um plushie dos meus faves! Ah...)


Fanworks auditivos

I) Podfics (ou áudio-fics)
Podfics, ou áudio-fics, são fanfics lidas de modo a transformá-las em áudiolivros. Sim, áudiolivros! São extremamente raras, porém são uma forma muito inclusiva e interessante de distribuir fanworks pros fandoms.
Costumam ser gravações feitas em celular mesmo, editadas em programas como Audacity e distribuídas em sites como YouTube ou SoundCloud. Hey, se você tem uma boa voz e boa dicção, porque não faz um collab com algum ficwriter por aí e transforma a obra dele em podfic? Nada a perder, sorrisos a ganhar.

Atenção! Em 2020 nasceu o projeto Ficcast, que promete transformar fanfics escritas em português brasileiro em podfics! Conheçam esse projeto maravilhoso (e pioneiro, até onde sei), e deem muito amor aos adms ♡


II) Música
Um exemplo que vai explicar tudo: TK Raps. Rap do Bakugou, Rap do Meliodas, etc; todos são exemplos de fanworks musicais.
Não preciso nem dizer que também é bem difícil de ver, já que existe todo o processo de escrever a letra, gravar, compor, etc — contudo para quem tem afinidade musical, é uma boa.
(Obrigada, irmão caçula, por ficar ouvindo esses raps 24/7. Ajudou no meu post. Agora já pode desligar o YouTube. Chega, não aguento mais! Já até gravei a letra! Pior que as músicas são boas, cara...)


Fanworks multicategoria

I) Fã-filmes
Pois sim, fã-filmes existem (já vi de Vocaloid anos atrás e… foi uma experiência e tanto, hein). Outro fanwork raríssimo de ver, costumam contar com cosplayers atuando e toda uma equipe é necessária roteirista, camera-man, atores, editor de vídeo… um collab de respeito.
Mais uma ideia perfeita para quem gosta de desafios!


II) AMV
AMV é sigla para “Anime Music Video” (do inglês: “vídeo de anime com música”). AMVs são vídeos, normalmente de edição simples, com clipes de animes dispostos de forma a combinar, de alguma forma, com a música tocada no fundo.
AMVs costumam focar em um anime/fandom por vídeo, porém isso não é regra. São chamados assim quando quem os editou foi apenas uma pessoa. Comumente são diversos clipes, porém podem incluir também fanarts durante a metragem.
Gosta de editar vídeo mas não quer fazer collab? Tenta fazer um AMV!

Obs: Pra quem se perguntou, sim, existe uma contrapartida para os mangás — o MMV (“Manga Music Video”). Nos MMVs, todas as ilustrações são imagens estáticas de mangá, podendo ou não terem sido coloridas. Deve ser um tal de corta-aqui-corta-ali pra editar as imagens que compõem os frames… brr!
Vou deixar esse trabalho pra vocês e ficar aqui no meu cantinho, só fanficando mesmo.

III) MEP
Sigla para “Multi Editor Project” (do inglês: “projeto com múltiplos editores”), os MEPs são vídeos em que diversos editores editam um clipe conforme um designado trecho de música, para, no final, um dos editores juntar todos os clipes num vídeo só e formar o vídeo final. MEPs costumam ser muito profissionais, com edições criativas e de cair o queixo, e são muito comuns na comunidade otaku.
Os vídeos são publicados no YouTube em canais específicos da equipe (ex.: SuperNovaStudios, iBishieStudios, InfinityStudios, etc).
Se você tem amigos editores de vídeo e você mesmo é um, porque não tenta?


IV) Fanzines

Fanzines (junção de “fan”, “fã” em inglês, e “zine”, de “magazine”, “revista” em inglês) foram o início da cultura de obras derivativas em fandom da forma como entendemos hoje; predominantes na época em que a internet não existia ou não era amplamente acessível, nos EUA, as fanzines era periódicos montados, impressos e distribuídos por e para fãs, que continham artigos meta, fanfics, fanarts e outros fanworks, tudo relacionado a um determinado tema (ex. SFF, punk, etc) ou fandom.
Com a ascensão da internet, a quantidade de fanzines feitas e distribuídas decaiu, já que os fãs já adquiriram um espaço para interagir, no início, em sites simples e newsletters/listas de e-mail, e mais tarde em sites como o LiveJournal, e ainda mais tarde em sites como o Tumblr. Hoje em dia as fanzines são vendidas em cons ou sites como eBay, ou até mesmo disponibilizadas como e-zines.
Fanzines envolvem todo um projeto de agregação de conteúdo, diagramação do interior da revista e outros aspectos mais, portanto são trabalhosas. Mas se você gosta desse tipo de projeto, porque não?


V) Desafios

Por fim, os desafios! Desafios como Grand Chase Secret Santa 2019 (hosteado no discord GC Tumblr, administrado pela Dimmy) ou Fanfiction Bingo são ótimos exemplos de desafios — uma atividade organizada aonde os fãs de determinado material se juntam para criar determinados fanworks ou performar determinadas ações dentro de um certo critério, e, às vezes, certo prazo.
Você pode participar de um ou até criar um! Só não pode ficar parado, okay? Se quiserem dica de por onde começar, o blog agora tem um chamado #30DiasLendoFanficFlop. Confiram e participem!

*

Ufa. Um bocado, não acharam? Basicamente, qualquer forma de expressão artística (dança, pintura, escrita, etc) pode ser um fanwork se baseada no material de outrem, de forma a modificar (sem infringir), algo com a qual nós, fanfiqueiros, já estamos bem familiarizados.
...Isso inclui mas não se limita a memes. Sim, memeiros. Vocês estão criando fanwork ao zoar seus fandoms. Win-win situation, heh.
As informações foram grandemente tiradas da wiki Fanlore, em inglês, que, aliás, se forem bilíngue e gostarem de análises, recomendo checarem. Até lá vão lendo os outros posts do AE, sim? Lembrando que estamos no Instagram, Twitter e Curious Cat, e, é claro, vocês sempre podem inscreverem seus e-mails no box aqui da telinha. Até o próximo olá!

Os textos publicados no Anotações Esparsas são de total autoria dos administradores e colunistas, exceto quando anunciado o contrário. É proibida a reprodução sem permissão, parcial ou completa, de nosso conteúdo.

E você? Conhece outro tipo de fanwork? E qual mais gosta de fazer?

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